sábado, 15 de junho de 2024

Novidades boas! Só vou dizer as boas mesmo!

 Olá!

Bem, estamos todas bem, minha mãe, irmã mais velha, a Dô e está tudo bem comigo também, estou ótima. Eu consegui dormir um pouco. Dormi depois de meia noite a noite e acordei às 7 da manhã. A greve continua o sindicato em discordância com as propostas ruins do governo, então a greve das federais continua. E a luta continua sim. Eu fiquei um pouco jogando no computador da minha mãe de manhã. Depois almoçamos, depois tomei banho e me arrumei e fui para a terapia. Para a psicóloga contei os rumos da greve e o motivo das greves existirem, depois contei do Estágio de Pedagogia na UNINTER que vou fazer na Almeida Monte. A psicóloga ficou me questionando que cursos fiz/faço na UNINTER, que graduação faço na UFC, como é trancamento total e pois pode voltar até 4 semestres depois ela quis saber como pode ficar 4 semestres fora da universidade, falei que você pode passar um semestre na publica sem cursar, se passar um ano sem cursar é abandono, perde a vaga e se faz trancamento total ou matrícula institucional pode voltar em até 4 semestres e voltar e cursar até terminar regularmente, expliquei como é jubilamento e ela quis saber se pode passar 4 semestres sem cursar, falei que com trancamento total pode ficar 4 semestres sem cursar e voltar e cursar e terminar regularmente e ela disse que no tempo dela era assim, eu falei que abandono é um ano sem cursar pode passar um semestre sem cursar sim. Se fizer matrícula institucional faz até no site. Eu ainda estou com vínculo ativo com a federal e posso fazer o trancamento total se conseguir trancar e voltar, se eu terminar o IFCE sem reprovação e terminar ano que vem, se eu conseguir trancar a federal, depois de concluir o Técnico em Música no IFCE posso voltar em 2026 e fazer do Francês 4 ao 8 passando e melhorando meu francês e terminar Letras Português e Francês na UFC de 2026 .1 a 2028.2. Isso se eu não fizer UECE. Se eu fizer UECE Letras Português e Francês e aproveitar o que fiz na UFC na UECE, faço de 2025.1 a 2026.2 e faço o ENEM e entro de novo na UFC em Letras Português e Francês e termino de vez a Caverna do Dragão na federal. Eu pretendo terminar sim a UFC, Letras Português e Francês, sim. E se eu puder passar na UECE e me matricular e terminar em 4 semestres Letras Português e Francês e fizer o ENEM e passar na federal para Letras Português e Francês e fazer do Francês 4 ao 8 eu termino sim a Caverna do Dragão na federal. Eu vou adorar se terminar Letras Português e Francês na UECE e UFC . Passando na UECE em 2025.1 e terminando em 2026.2 e passando no ENEM em 2026 e fazer do Francês 4 ao 8 e terminar a Caverna do Dragão Letras Português e Francês na UFC, vou amar sim. Claro passando nas disciplinas do Técnico em Música no IFCE e terminando em 2025.2. Eu vou amar sim. E falei para a terapeuta como é essa minha novela. Uma moça na Cultura Italiana, só contei que sou adotada, filha do incesto e nasci na Itália e etc, ela falou que história triste e sofrida, dramática, é tipo novela. E por isso que falo que tenho uma novela vivida até hoje no meu dia a dia. Depois da Reunião da Parábola em 2008, cada um contou sua história, as pessoas principais da Parábola, as que têm uma novela como eu, segundo todos contaram suas histórias de vida, a maior novela a história mais escabrosa da Parábola foi a minha, por isso sou a primeira pessoa na lista de um a um milhão da Parábola. Novelas a parte, a terapeuta perguntou pois eu costumo chamar minha vida de novela do dia a dia e eu contei tudo isso, que eu comecei a falar minha novela do dia a dia, depois que essa moça da Cultura Italiana falou que minha vida é sofrida, triste e dramática, tipo uma novela. Tem gente que acha que é tudo mentira e eu viajo contando esse fatos. Mas já disseram que ninguém pode me chamar de mentirosa, pois sabem que minha novela do dia a dia é tudo verdade e inclusive a polícia sabe minha história. Uma pessoa, uma moça aqui do bairro que disse, não sou mentirosa, não podem me chamar de mentirosa, sabe-se que é verdade e a polícia sabe minha história. Isso me disseram faz mais de 20 anos. Sempre morei nessa casa desde julho de 1992, as pessoas do bairro conhecem minha família e me conhecem como a Carol. E fora que os meninos do meu bairro dizem que é Bela Vista por causa da Carolina. Sou uma personalidade aqui nas minhas redondezas mesmo, na minha cidade de Fortaleza CE, na minha cidade natal Priolo (Sicília ) Itália, na capital Roma, na cidade de Paris, em vários estados dos Estados Unidos, em 80 países no mundo todo, mais os 27 estados do Brasil e o Distrito Federal. Pois não sou só a Carolina da Bela Vista, sou a Carolina da Parábola e Til do Mundo só se faz uma vez. Eu sou um número único. Eu nem contei isso tudo para minha psicóloga, contei só até a parte que contei minha história para a moça da Cultura Italiana e ela disse que minha história é sofrida e história de vida triste, dramática, tipo novela. Eu a partir daí comecei a me tocar que vivo uma novela no meu dia a dia e a Parábola continua, né. Isso eu contei para minha psicóloga. Enfim. Fui para casa e tomei banho e me arrumei, para sair para jantar fora com minha irmã mais velha que dirige nosso carro, e nosso pai chamou a gente para jantar com ele e a esposa dele num restaurante na Beira Mar. E fomos, sem maiores detalhes não vou contar discussões só que meu perfume estava forte e minha irmã mais velha reclamou e acabamos indo jantar fora em família e fui bem caladinha e me portei direitinho. No jantar minha irmã mais velha está com restrição alimentar, intolerância a glúten e lactose, detalhe que 80% da dieta é a base de leite e acho que metade a base de glúten, ela só come, salada, frango e peixe, nosso pai ainda está com os problemas digestivos. Então pedimos um prato de macarrão com creme com camarão e uma salada e o camarão foi para mim e a esposa do meu pai e a salada para nosso pai e minha irmã mais velha. Nosso pai começou a discutir sobre a saúde mental dele, continuo achando que ele tem transtornos psicóticos depressivos esquizofrênicos e ele se diz autista e com ansiedade generalizada. Ele sempre teve sérias doenças mentais. Não autismo não, autismo eu sei o que é, é mais neurológico, ele têm sérias doenças mentais sim, sei disso. Até sei um pouco de saúde mental e sou auxiliar do psiquiatra nas clínicas de saúde mental, pois fiz curso de Mediação de Clínica, sou a melhor mediadora de clínica e ensino as pessoas a contar mudanças de atitude e de humor. Inclusive antes do meu pai se dizer autista, que autista ele não é, que autismo é mais neurológico, eu que falei que ele têm transtornos psicóticos depressivos esquizofrênicos. Ele não sabe dizer o que tem, só o que ele pensa e como ele se sente. A esposa dele ficou discutindo com ele que ele não era, assim e ele está complicado agora. Ele dizendo que ela tem que ir no psicólogo conversar com o terapeuta como ela pode lidar com o problema dele. Ela falou que psicólogo só ouve. Eu falei que a minha psicóloga conversa comigo, começa a seção perguntando como estão as coisas em casa e como é meu dia a dia. E falei que você pode perguntar sobre psicologia, comportamento e saúde mental que os psicólogos normalmente sabem. E meu pai falou que foi em vários psicólogos e nem se deu com nenhum. Eu falei que psiquiatra passa laudo e psicólogo também passa. Papai falou que um coopera com o outro. Eu falei que meu psiquiatra pediu um relatório para minha psicóloga e que eles podem cooperar sim um com o outro. E falei que tomo doze remédios. Antes de discutir saúde mental, minha irmã que quis dizer que eu sou diabética pois como muito, tomo duas insulinas na barriga e antes de sair comi uma cocada. Essa chata só mete o pau me esculhambando. Eu falei que, existe a parte genética, têm casos de diabéticos na família você pode ter, se ninguém têm diabetes na família você não vai ter. Que nem tenho diabete tipo um, de fazer diálise, que minha glicose é 200 com pico de 300, é diabetes tipo 2, que tipo 1 dá 300 com pico de 600 só o xarope. Falei que tudo no metabolismo, é genético: pressão alta, diabetes, colesterol alto e etc. E que tomo 12 remédios, dois ansiolíticos e dez para o metabolismo. E expliquei para a esposa do papai, que eu tomava ansiolíticos injetáveis, tomava uma injeção por mês. O médico falou que ansiolíticos  injetáveis dão muito sono e têm muitos efeitos colaterais e por isso tomo dois comprimidos de ansiolíticos por dia, que comprimidos podem ser metabolizados. E a esposa do meu pai disse que sabia que existem ansiolíticos injetáveis. E jantamos, conversamos sobre alimentação e esportes e depois papai contou que a vovó mãe dele era professora de coral, ninguém seguiu a carreira dela na música. Meu pai falou que nem terminou o básico da música, nem para tocar piano, pois ele nem sabia ler partitura. Expliquei que na música desde o básico a gente vai tocando e olhando as partituras e vai aprendendo aos poucos a ler até para tocar um pouco. Falei que na partitura tem tudo, a altura, as notas, o ritmo. Meu pai disse que nem terminou o básico. Eu falei que em música nem terminei a teoria musical o básico e eu leio um pouco de partitura. E que no IFCE a vovó dava aula de coral nas escolas, eu tenho aula de coral, a gente chama de prática vocal, meu pai falou que nem é coral, eu falei que só passa em Prática Vocal se cantar um pouco. Falei que o professor quer que eu cante como contralto. A esposa do meu pai falou que ela canta no coral como soprano. Eu falei que sou meio soprano, pois sopranos têm muitos, quando alguém canta tem voz rouca e grossa como eu, canta como contralto, que soprano é que nem gato e têm muitos, contraltos mesmo existem poucos e por isso o professor me botou para cantar como contralto. Depois contamos histórias de quem é músico na nossa família. Depois nosso pai pagou o jantar, no Coco Bambu, o melhor camarão, a esposa do papai falou que em Belém PA tem Coco Bambu. Depois esperamos o carro no estacionamento. Meu pai contou que em Belém PA chovia mais nem chove mais tanto, contou que comiam um calango grande no PA, eu falei que aqui no CE comem calango pequeno, papai disse que no PA também. Falei que no conjunto, no condomínio que a gente morava eu lembro que uma mucura teve filhotes e lembro que a mataram e vi os filhotes mamando na mucura morta, lembro bem disso. Minha irmã mais velha disse que não gostava dessa história. Chegou o carro, minha irmã mais velha levou nosso pai e a esposa dele para o hotel deles, e nosso pai contou da tradição das histórias da nossa família Lopes Freire. Ele começou contando os dois casamentos e os filhos que o avô dele teve nos dois casamentos e a ordem do mais velho para o mais novo dos tios do papai. E eu falei que ficam insistindo comigo, teimando comigo, que sobrenomes duplos como Lopes Freire que foram três irmãos portugueses que trouxeram para Ipu no CE, e sempre discutem comigo que dois sobrenomes como Lopes Freire são sinal de família real, nobreza, contei que meu pai disse que nem sempre é realeza, o Lopes Freire é um sobrenome de família tradicional e antiga, segundo papai é. E papai foi contando a história desse sobrenome Lopes Freire, quem dos sobrinhos dele, levou adiante para os filhos, só meu irmão passou para as duas filhas e a cunhada do meu pai esposa do meu tio falou que o Mascarenhas dela, é mais tradicional, meu pai provou por A +B que Lopes Freire é mais que secular, 5 gerações de militares Lopes Freire e mais tradição na Europa ainda, com esse sobrenome. Nosso pai falou que poucos sobrinhos dele passaram adiante para seus filhos. Falei que esse Lisboa da família da mamãe é inventado. Que era 5 gerações atrás um Coutinho fulano de tal, um nome bem português acrescentou o Lisboa e comprou o título. E eu falei que todos fazem hora com meu Lisboa, que nem sou boa, sou ruim. E que se eu puder ter filhos e passar meu sobrenome eu passo se casar um dia, falei que se não casar até os 50 não caso mais, se eu ainda casar e tiver filhos, eu passo o Lopes Freire adiante, não o Lisboa, que essa família Lisboa é todo mundo brigado, se eu tiver filhos ainda e passar meu sobrenome eu falei que passo o Lopes Freire adiante. E enfim, papai e sua esposa foram para o hotel. Ela queria ir para a feirinha da uma da manhã perto do Mercado Central. E passamos em frente ao Mercado Central e vi montando a feirinha. Depois fui bem caladinha para casa. Minha irmã quem dirige aqui em casa nosso carro, ela foi mudando as estações de rádio e enfim chegamos em casa. Agradeci por ter me levado e pelo passeio. Depois que cheguei em casa, falei com mamãe que só pedimos dois pratos, um macarrão com camarão com molho branco para mim e a esposa do nosso pai, uma salada para minha irmã mais velha e papai. E minha irmã mais velha contou que foi tudo bem e que papai ainda discutiu com a esposa, falei que pois papai é autista e minha mãe me passou um ralho, falei que a discussão foi entre ele e a esposa, nem me meti nem causei a discussão. Enfim, tomei banho e botei meu pijama e estou postando no meu blog. Está tudo bem graças a Deus. E a Parábola continua. E a luta continua. Essa é minha vida de executiva cansativa mas feliz e minha novela do dia a dia. E essa é minha vida. E a vida que segue. E esse é meu post de hoje. Estou mortinha de cansada e omiti uns assuntos da conversa da nossa saída em família eu lembrei desses assuntos agora. Eu posto no meu blog, escrevendo início ao fim, numa sentada, na ordem certa de cima para baixo de uma vez. Quando vejo erros de ortografia e de textualidade, depois de postar eu corrijo depois revisando minhas postagens. Mas enfim, quando omito algum assunto que me lembro disso, depois que posto em outra postagem costumo voltar aos assuntos omitidos, lembrando depois conto nas próximas postagens. Faz vários anos que tenho este blog. No começo eu postava pouco por ano, ainda dava os spoilers dos nomes dos envolvidos, agora, faz tempo que só cito meu mome. Tirando apenas os nomes das nove histórias da família, dei o spoiler de cada parente cada um dos nove parentes que tem uma história particular eu disse os 9 nomes das pessoas que tem uma história de cada uma, das nove histórias da família, eu dei o spoiler dos parentes que cada um é uma das 9 histórias e a nona é a minha história, para contar as 9 histórias têm 8 parentes meus, mais velhos que eu que tem uma história em particular até chegar na minha história, a maior novela de todas a minha história, a nona história. Eu botei as nove histórias na ordem e cada história é um parente mais velho que eu, até chegar na minha história, a nona e a maior novela de todas. E eu que sei contar essas nove histórias. Eu já botei as 9 histórias na ordem, já dei o spoiler de cada um dos 8 nomes, mas dei o spoiler, mas apesar disso, só dei o spoiler para dizer quais são as 9 histórias, mas não costumo dizer os nomes dos envolvidos da minha vida nem do meu dia a dia não. Só dei esse spoiler dos 8 parentes meus com suas respectivas alcunhas só para contar quem é quem nas 9 histórias. Foi só dessa vez o spoiler de nomes. Não costumo citar nomes como no início deste blog não. Para não ofender as pessoas, nem tenho advogados para caso metam um processo na minha cara, pois sou pobre. Mas é isso mesmo. Minha história de luta e superação nos estudos continua. Depois, estou mortinha agora, dou maiores detalhes sobre minha saúde mental e projetos de vida, que comentei com meus parentes hoje e nem falei nessa postagem de hoje, acabei contando outras coisas e acabei esquecendo de falar o que falei de mim e de minha saúde mental, na próxima postagem conto sobre isso e eu estou mortinha agora. Costumo postar neste blog do início ao fim, de cima para baixo, numa sentada e depois que leio faço minhas revisões textuais, depois de postar. Essa é minha vida de executiva cansativa mas feliz e minha novela do dia a dia. Essa é minha vida. E a Parábola continua. E a luta continua sim. E com Deus somos mais fortes que pensamos e vamos ser mais felizes que imaginamos. Abraços em todos do mundo que leem meu blog. Abraços. Tchau, tchau!

Ass: Carolina Lisboa de Lopes Freire.

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