Olá!
Bem, está tudo bem com minha mãe e irmã mais velha e com a Dô e comigo também. Estou ótima. Hoje me acordei às 7h. Tomei meus remédios, duas insulinas e etc, depois Dô chegou. Só deu tempo de me arrumar rapidinho. Botei uma calça jeans frouxinha (era justinha mas perdi uns quilinhos ficou larga), botei uma camiseta de malha, um par de tênis brancos e tomei uma xícara de café, fui para a escola Almeida Monte, na Barra do CE fazer meu estágio de Pedagogia na UNINTER. A professora de Português que me orienta (é estágio supervisionado tem que ter um orientador), não é chique, é muito chique. Aliás costumo dizer que nunca tive uma professora que não fosse chique. Todas as minhas professoras são. E as outras professoras da escola também são. Então os alunos do Ensino Médio, na primeira aula foi revisão, são todos muito alegres e brincalhões e perguntaram se eu ia ficar dando aulas para eles, o resto do anos, não é só pro Estágio, me receberam muito bem. E na segunda e terceira aulas, foi apresentação dos alunos, de um trabalho de Literatura, sobre os autores do Modernismo, morri de rir dos alunos, tinha uma aluna gaiata, engraçada, foi muito legal. Eu pedi para ver a biblioteca/sala de leitura, estava em reformas e estavam doando uns livros, perguntaram se eu queria alguns, eu ganhei vários, voltei para casa carregada e ainda disseram que eu fosse lá depois da reforma pronta, que vão chegar mais livros para doação, eu agradeci e disse que ia sim voltar para ganhar mais livros sim. E esse foi o primeiro dia de Estágio de Pedagogia na UNINTER. Cheguei em casa e contei as novidades do Estágio de Pedagogia na UNINTER na Escola Almeida Monte. Almoçamos. Depois deitei, me levantei e tomei um café, disse para minha mãe que ia para a aula de violino e fui. Cheguei na hora, ensaiamos uma das duas músicas que vamos tocar na apresentação na Seara da Ciência no final do semestre e foi tudo bem. Depois do fim da aula, a gente já estava saindo do Centro de Convivência onde temos as aulas do Coletivo de Cordas e as meninas disseram que sábado foi o aniversário do professor de violino, elas disseram que na quarta vamos fazer uma vaquinha antes, para comprar um presente para presentear o professor pelo niver dele e etc. Depois uma amiga me deu carona para casa, fomos com outra amiga do violino, elas me perguntaram porque ainda uso máscara. Eu falei que ainda não passou a pandemia e eu sou grupo de risco comorbidades diabética e etc. E ainda vou usar máscara até o fim do ano, no ano que vem 2025 não uso mais, no ônibus sou a única pessoa de máscara. Elas perguntaram se sou gorda como sou diabética. Falei que eu fui das que emagreceu na Pandemia. Eu tenho claustrofobia e por estar presa em casa me sentia mal, nessa brincadeira eu pesava 107Kg, num instante fiquei com 97kg, estou nesse para menos não para mais peso, estou com 93kg. E foi por eu ser gorda, por ter engordado e comido muito que eu fiquei diabética. E contei que a Pandemia foi cruel, perdi um tio o que era o mais calmo e calado e eu o amava demais e ele faz muita falta. Depois cheguei em casa. Botei o lixo para fora. Minha mãe perguntou como foi a aula de violino, falei que ensaiamos uma música para a apresentação, minha mãe perguntou qual, é Ode to joy. E fui tomar banho e jantei e minha irmã estava conversando na chamada de vídeo com Tela, nossa sobrinha e fiquei um pouco no whatsapp, depois no Facebook. Depois tomei um café. Agora estou postando no meu blog. Essa é minha vida de executiva cansativa mas feliz. E minha novela do dia a dia. E essas são minhas novidades de hoje. E com Deus somos mais fortes que pensamos e vamos ser mais felizes que imaginamos. Abraços em todos do mundo que leem meu blog. Abraços. Tchau, tchau!
Ass: Carolina Lisboa de Lopes Freire.
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