Minha irmã mais velha paranoica e esquisita!

 Olá!

Vou postar só umas coisinhas que tenho contra minha irmã. Ela me acha doida e doente. Mas afinal quem é paranoica e esquisita desde pequena as pessoas chamam de boba alegre, é ela. Desencanem, de perto ninguém é normal. Minha irmã não sabe dizer o que tem. Não sabe que tem sérios problemas mentais. Lembrei que ano passado ela falou uma coisa me ofendendo que ela falou que meu cabelo é enrolado muito enrolado, tipo afro mesmo, com racismo e não se tocou que é racismo. Eu quero que ela me deixe em paz. Por causa da saltitância e comportamento de macaco dela, que eu tenho vergonha das mudanças de atitude dela e o que eu sei o que ela faz, pois me contam, tenho vontade de fugir. Ela quer a parte dela da minha pensão, que é minha. Peraí vou explicar melhor mas só vou escrever este parágrafo e depois outro me despedindo de vocês. Vou contar do início. Hoje de manhã. Acordei às 7h. Me arrumei. Acordei minha mãe. Depois minha mãe não quis levantar. Que ela tinha médico. Aí peguei uma bolsa com um celular que eu comprei de aniversário, que dos caros foi o mais barato. E minha carteira com 50,00 que minha mãe me deu para eu pagar passagem inteira pois minha carteira de estudante não está pronta e fui para a minha faculdade UNINTER, buscar meu diploma de especialista. Na esquina de casa, um mala aparece e fala, perdeu tia passa o celular, de bicicleta apenas sugesto que estava armado, eu grite Hei! Corri e gritei o nome da menina que trabalha aqui em casa. E fugi. Voltei para casa e não quis mais ir para minha faculdade de ônibus. A menina que trabalha aqui disse que eu desse parte do mala para a polícia. Eu descrevi o mala para  a moça que atendeu como moreno escuro, de cabelo curto ruim, descrevi a roupa e a bicicleta e dei o endereço do ocorrido, meu nome completo e meu endereço. Minha irmã veio com um guere que posso ser presa por racismo por chamar o cabelo do cara de ruim. Eu disse que ela chamou meu cabelo de muito enrolado e muito enrolado mesmo e ela que é racista com a própria irmã, eu. Ela e minha mãe, ela foi de carro deixar nossa mãe na clínica e me deixou de carro para atravessar a rua para ir para a UNINTER. Atravessei a Bezerra, ainda esperei abrirem a escola, o professor, na EAD é tutor, veio, entrei ele me entregou o certificado que diploma é de graduação na UNINTER de especialização é certificado. Eu tirei fotos recebendo o certificado, ganhei livros da faculdade e peguei o táxi fui para casa. A tarde em casa almocei cedo fui para minha terapia, foi seção de uma hora pois não teve uma seção, teve um feriado imprensado e não teve um dia de terapia, contei que sofri uma tentativa de assalto, fugi, contei dos racismos da minha irmã que ela é racista comigo e não se acha racista, contei novidades como o diploma, a minha prof de francês 4 já marcou as provas, e as aulas de violino, até que fui no luthier no Centro, comentei que as pessoas hoje em dia casam mais tarde e que não estou na menopausa, fui na médica e levei os exames e ela disse que estou longe da menopausa, contei outras histórias, falei de filhos e futuro, etc. Fui para casa. A menina que trabalha aqui em casa estava de saída eu a olhei saindo para não ser assaltada. Depois fiquei um pouco no whatsapp, comi um pão. A noite o meu irmão veio com a namorada e eu contei da tentativa de assalto e minha irmã falou que sou racista que chamei o cabelo do mala de ruim. Falei que ela é racista comigo que ano passado ela chamou meu cabelo de muito enrolado muito enrolado mesmo e uns tempos atrás eu lembro que ela me xingou de cabelo pixaim, que dá para arear as panelas. Racista, comigo! E meu irmão saiu com a namorada. Minha irmã ficou gritando que eu enterrei uma foto dela e eu falei, eu sou esquisita? Você acha normal se juntar com uma amiga ninfomaníaca e me disseram que ela enterrava minhas roupas no campus do Pici. Me disseram e eu sou mais doida, mais escrota e fui buscar. Ela falou que sou mais doida mesmo. Ela disse que ela não fez isso. E fez. Era no ano de 2004 quando reunimos a Parábola e ela andava com essas amizades perigosas ia com uma menina, outra doida, enterrava minhas coisas e eu sabia onde estavam fui lá, busquei. Eu ainda estava com meu ex, o pai do primeiro menino, ela tinha mania de derrubar os caras no chão e transar com os caras sentando, ficando por cima. Eu vi ela fazendo isso com meu ex o pai do menino, Eles ainda ficaram várias vezes e depois ele ia atrás de mim. Eu a vi sentando nele e falei que parecia um macaco. Danada mesmo, promíscua. Mas diz que teve poucos homens. Foram mais de 400 os homens que ela teve. Já contei e botei na ordem. Depois ela ainda sentou no colo transando com o Foguinho, meu ex ruivinho o Foguinho da banda. Ela me magoa com essa saltitância de macaco. promíscua mesmo, que não me respeita como irmã. Afinal ela acha que todo mundo gosta dela e que pode ter todos os caras para ela, pois é boa. Danada. Nem eu sou assim. Tive poucos homens. Trouxe poucos homens para casa. Só tive 4 namorados sérios. Ela nem trazia os namorados para casa no tempo que fazia graduação na UNIFOR e ela tinha. Nosso pai falou que não era sério, só ficava, como se diz sexo casual. Eu nunca tive um homem para ficar indo em motel. Eu ia na casa deles e a gente viajava também, alguns vieram aqui em casa. Só assumi 4 que minha mãe saiba. E os caras mesmo que não quisessem nada sério queriam vir na minha casa. Tinha um cara que queria só ficar e queria vir na minha casa. E outro de Teresina que conheci no tempo do Orkut, queria ir comigo para a França e eu não quis saber dele, pois ele parou de falar comigo, namorou outras e depois voltou cheio de ordens, querendo namorar comigo ele alegou que eu tive outros namorados, eu falei que fiquei o tempo todo sozinha depois de falar com ele na internet e que não vou ficar com ele e eu não quero saber dele. Ele ainda insistiu uns tempos depois, bloqueei e eu dei graças a Deus que ele parou de me procurar e até beijei outros caras e fiquei com o Crush, terminei com o Crush também, pois ele não queria compromisso. Enfim, a briga com minha irmã mais velha foi essa. Ela se acha grandes coisas. Ela nem lembra do episódio do Campus do Pici. Ela não lembra de muita coisa ruim que ela fez. Ela se acha boa. Vive aprontando. Ela ainda falou que eu tenho um BO do Primo Perdido, eu falei que minha ficha na polícia é limpa, isso é. Que ela acha meu cabelo ruim, isso é. Que ela me chamou de cabelo pixaim, isso é. Fora o racismo comigo. E eu falei que vejo ela sentando no colo dos caras, transando e eu vi e achei um macaco. Eu nunca fiz isso de atacar o cara, sentando no cara transando, isso é. Ela foi para a academia com roupa de fitness. Minha mãe veio falar comigo, depois que eu briguei com minha irmã mais velha e eu ainda falei com a veterinária que cuidou da gata e eu falei que minha mãe que vai pagar, falei para a veterinária trazer os remédios para a gata que minha mãe paga e que vou dar os remédios da gata, mas quem paga é minha mãe. E minha irmã falou que sou mais doida que ela, eu falei que minha irmã não sabe o que tem para falar isso, minha irmã falou que meus remédios não estão surtindo efeito e eu falei que ela fala essas bobagens todas, pois não toma os remédios dela. Ela não sabe o que tem, isso é. E que eu, só eu vou no psiquiatra e em casa o pessoal é daquele jeito, isso é. Ok? Minha mãe ainda veio falar comigo, eu falei que ela vai pagar os remédios da gata. Vai pagar a aula de violino, que eu não mandei consertar, para não tocar. Vou tocar e minha mãe vai pagar as aulas. Falei para minha mãe deixar eu usar o computador e ela dá mil para minha irmã mais velha e 800,00 para mim e gosta mais dela, da minha irmã mais velha. Que fosse viajar, que elas se gostam. Agora estou com raiva, postando no meu blog. Vocês sabem das brigas, da minha carreira acadêmica e da minha novela do dia a dia. E que estou postando falando mal da minha irmã mais velha e postando as brigas em casa. Inclusive minha irmã lê este blog e está por dentro de tudo que eu posto e umas coisas que não conto para as pessoas. Só meus segredinhos, que não escrevo nem conto para ninguém, ela está por fora. Mas no geral ela está por dentro. Ela lê tudo e às vezes como esse post que estou escrevendo, ela lê e fica com raiva. Coitada. Eu gosto dela, apesar das implicâncias dela e das nossas brigas em casa. Ela sempre foi assim. E às vezes tenho pena dela, é uma mulher sofrida. Coitada, sei o que ela passou. E apesar de algumas coisas que passei eu não conto, mas sou sofrida e tenho uma história de lutas e dei a volta por cima. Pro que eu era no comportamento de aborrescente até os 22 anos, eu melhorei bastante. Minha irmã é uma batalhadora. E eu também. Não trabalhei, fui estudar antes. Ela trabalhou nova e sofreu abusos nova. E ela, terminou os estudos e ainda tá na luta. Eu nem digo que terminei, ainda vou terminar a UFC Letras português e francês, ainda vou tocar violino bem, ainda vou fazer cursos de línguas, fora a carreira acadêmica que vou fazer mestrado e doutorado e outros cursos de graduação depois e os respectivos doutorados dos cursos e vou trabalhar até os 75 anos, quando parar de trabalhar ainda vou estudar, enquanto tiver saúde e uns 150 anos e se for bem de saúde, eu vivo bem vividos. Casar e ter filhos, pode ser que role. Mas não estou preocupada, em constituir família. Estou mais preocupada, com estudo e trabalho. E a luta continua. E a Parábola continua. Tenho que ter paciência. E parar com essas gritarias em casa. Ok? Vida que segue!

Bem, é isso. Disse que ia ser breve mas contei histórias e histórias. Somos mais fortes que pensamos e vamos ser mais felizes que imaginamos. Vida que segue. Paciência. Acompanhem minha vida de executiva cansativa mas feliz. E minha novela do dia a dia. E a Parábola continua. Abraços em todos. Tchau, tchau!

Ass: Carolina Lisboa de Lopes Freire.