Fiquei escrevendo nos cadernos que eu escrevo pensamentos. De manhã eu passei a madrugada toda com insônia. Essas drogas novas não são para dormir. Vou pedir pro médico passar um remédio para dormir quando eu estiver deitada pegar no sono. Eu passei a noite escrevendo uns pensamentos. De manhãzinha eu botei ordem nos papéis para estudar francês 4 este semestre. E depois sol alto, fui arrumar meu quarto. Parei para almoçar e voltei a arrumar meu quarto e agora estou me arrumando para a missa das 18h
Eu vou as 17h ficar rezando antes da missa. Eu vou um pouco antes, sou católica puxo o terço. Estou com insônia, por causa dessa drogas novas. E tenho umas coisas para resolver. E tenho umas preocupações também. Tenho que tomar um remédio ao deitar para dormir. Com a injeção era uma droga nova eu tinha os pensamentos organizados e passava três semanas sonolenta e dormia sempre ao deitar. Passava uma semana agitada aí tomava outra injeção e voltava a sonolência. Essas drogas novas me deixam insone. Vou no médico contar da minha insônia e pedir um remédio para dormir.
Minha tia levou a filha dela no meu psiquiatra antiético que antes de ele falecer ela foi falar de mim que vieram falar essas tramoias de drogas novas, tomei minhas injeções estava bem e dormindo. Até minha tia ir no psiquiatra antiético que tratou a família toda e até minha tia, depois ele faleceu de câncer o psiquiatra antiético e botou tudo a perder e minha tia só ficou feliz depois de falar mal de mim pro médico antiético, que atendia a família todinha e veio com esse papo de remédio pra não ter convulsão e drogas novas. É outra das loucuras dela que é psicótica e não gosta das minhas histórias. Ela só entende de fabricação de remédios. Não sabe saúde mental e só falou tempo todo, em me dopar de drogas novas
Agora ela nunca mais veio na minha casa e não sabe o que eu passo em casa e minha vida acadêmica nunca foi mole e ela não sabe que eu dou um duro danado, na ufc pra terminar letras português e francês. Ela acha minha vida mole. Ela veio com um papo que só falo da minha faculdade e não quer falar comigo e nem me ligou no meu aniversário. Não responde minhas mensagens no privado no Whatsapp. Deu um parabéns no grupo da família e achou suficiente. Antes de parar de falar comigo ela ainda me pediu para ver minhas provas de francês, eu falei que não vou mandar pois ela não sabe francês. Ela não tá aqui para ver meu duro para terminar letras português e francês e acha minha vida mole. Lavo minhas mãos estou dopada de drogas novas, com insônia e minha memória recente foi pro brejo. Ela não sabe de nada da minha vida e fez e aconteceu até eu ficar dopada e com insônia de drogas novas.
Bem vou no medico pedir um sonífero, para tomar antes de deitar. Eu no início de idas em vários psiquiatras que não sabem o que eu tenho, tomava florais pra deitar e dormia. Ainda fazem tramóia com meu antigo psiquiatra antiético, que atendia a família todinha e minha tia ainda levou a filha dela, lá antes dele falecer.
Ela perdeu a razão fez e aconteceu até eu ficar com insônia com as tais drogas novas. Bem vou no meu médico vou falar da insônia a injeção era melhor, eu conseguia ordenar os pensamentos e anda dormia. Vou pedir um sonífero para deitar. Minha tia não fala comigo, ainda se mete na minha vida. Eu quero que me deixem em paz. Ok?
Bem chega de falar mal de gente ruim e que vai em psiquiatra antiético. E a parábola continua. Nunca mais teve reunião da parábola desde 2008. Eu vou vivendo minha vida. Eu terminei o CEJA Paulo Freire e foi osso. E ainda tranquei telecomunicações no IFCE pois passei em letras português e francês na UFC. Eu não terminei pois tive esse problema de fazer o Frances 2 sete vezes
Mas tenho até 2024 para terminar, como B2 na graduação e fazer até o francês 8. Vai dar tudo certo. Eu vou pedir um sonífero para deitar e essas drogas novas me deram insônia. Vida que segue. A parábola continua . Somos mais fortes que pensamos e vamos ser mais felizes que imaginamos. Cada um no seu quadrado. Abraços em todos do mundo que leem meu blog. Alguns parentes meus leem, este blog, por isso sabem o que eu penso. E os que ainda andam na casa da minha avó, são fantoches do Wilson. Abraços. Tchau, tchau.
Ass: Carolina Lisboa de Lopes Freire.
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