segunda-feira, 14 de outubro de 2024

E a Parábola continua sim!

 Poisé! Sou a gorda infeliz. Xingamentos da minha irmã mais velha para comigo: Gorda infeliz. Isso hoje em dia é bullying mesmo. E enfim. Segundo a polícia disse, que sou uma moça de família mais ou menos e minha família me negligência. Palavras da polícia. Essa família mais ou menos, fica negligenciando essa menina. Minha vida, nunca foi mole mesmo. Sou só a velha que não trabalha. Minha mãe, quer que eu trabalhe, mas nunca. Ela quer por acaso, que eu largue os estudos, para eu ir atrás de trabalho. Vou assim acabar ficando em casa, sem estudar e sem trabalhar para minha mãe ficar me aporrinhando, só o dia todo, que gritar todo dia comigo me xingando, ela faz isso todos os dias, mesmo. Ela sempre fala, que vou morar com meu pai. Meu pai, não quis nem a filha dele, a Caçulinha que ele, mandou a Caçulinha embora. O negócio do meu pai, é a quarta esposa. Ele até queria cortar a pensão, que é ganha pois sou interditada, ele queria cortar e dar tudo para a quarta esposa. Enfim nem com as finanças dele,  ele não sabe o que quer. Sou só a doida interditada, até de esquizofrênica me chamam os médicos, que nem sabem dizer o que eu tenho. Tinha um médico, que cada dia que eu ia lá, ele botava uma doença diferente, nem sabe psiquiatria, o pilantra e o Wilson prometeu 3 mil, para o psiquiatra, que não sabe psiquiatria me internar. Lógico que o Wilson, não tinha e quem pagou 3 mil ao psiquiatra, que não sabe psiquiatria, foi a minha mãe. Foi uma tramoia que o Wilson papocou tudo e esse médico, nem sabe psiquiatria e cada dia que eu ia lá ele botava uma doença diferente. E afinal até hoje, os médicos nem sabem o que eu tenho. Nem sabem dizer, se sou doente, ou não. E se o médico vier com o papo, que todo mundo é doente, eu paro de ir no psiquiatra, que tem essa mente doente, desse jeito, que todo mundo é doente. E o psiquiatra que eu ia, ele antes de morrer de câncer, ele atendeu a minha família todinha e isso em saúde mental é antiético e é contra a ética e o sigilo, da saúde mental.  A louca da .minha tia, que se acha dona da farmácia, ela levou a filha esquizofrênica dela, lá e ainda, me meteu no meio e minha medicação no meio e ainda veio falar com o psiquiatra antiético, que atendeu minha família todinha e ela falou, como se acha dona da farmácia, que faz tempo que tomo minha injeção e falou que, eu devia mudar minha medicação. E eu fui em mais um psiquiatra, que não sabe o que eu tenho mudou minha medicação e nem sabe diagnóstico, ainda botou um autismo no meio. Lógico eu parei de ir lá. E enfim, minha família foi bater lá e o médico que nem sabe o que eu tenho, falou pelo que sua irmã falou, tem todos os sintomas de autista. Eu perguntei se ele gostou da minha irmã, afinal, ela só falou mal de mim para ele. Eu perguntei, o que era autismo ele disse que é uma doença, eu cortei logo. Não é uma doença, é mais neurológico, eu sei o que é e ele nem sabe o que é autismo, tem especialista, em diagnosticar autismo e ele não sabe. E eu falei, que eu nem contei nenhuma das minhas histórias, pois minha família andou lá, no consultório dele e podem negar tudo que eu falo e me chamar de mentirosa e nem contei, nenhuma das minhas histórias, por isso. Nem estava satisfeita, com esse médico desde o início e falei que ia parar de ir lá. Ele disse que eu podia voltar e conversar melhor, o cara meio flertando comigo e eu falei, que nem ia mais no consultório dele não e ele disse que estava chateado que eu não ia mais lá e falou que nem ia passar receita, com medicação e eu podia levar, o meu dinheiro da consulta de volta e eu falei, que ele ficasse com o dinheiro pela conversa e eu não ia voltar não, por .mim eu nem ia em nenhum psiquiatra, nem nada e minha família, que é toda estereotipada e quer me dopar, sim. E enfim, voltei pros psiquiatras da clínica da Parangaba e nem gostava dos médicos de lá mesmo, eu vou numa médica nova, pela caixa e ela só atende meia hora e me trata muito melhor e manteve a medicação e ainda passou melatonina para minha insônia, é um sonífero natural, sem tarja vermelha é tipo floral e até minha mãe toma, ela pediu uma cartela da  minha caixa de melatonina, para ela e ela tá acabando a cartela, minha que dei para ela, é floral, sem receita e eu só tomo esse floral, para induzir ao sono, mas dá sono e só tomo, quando eu preciso. E essa família, é toda estereotipada e se dizem normais e que sou, a única doida e dizem as más línguas, que sou a única pessoa normal, numa família, toda estereotipada. E essa, é minha vida de executiva cansativa mas feliz.  Eu nem trabalhei, pois estava estudando. Até meu irmão disse que está difícil, até para mim, que sou formada. E enfim e eu ainda penso em fazer mestrado e doutorado,  na França. E a luta continua. Tenho que cursar do francês 4 ao 8, em 5 semestres e passar e terminar letras português e francês na UFC, minha caverna do dragão, sim. E a luta continua e a Parábola continua, sim. Estou sentindo algo saindo dos eixos e fugindo de controle, na Parábola faz tempo, mas e a Parábola continua sim. E com Deus, somos mais fortes que pensamos e vamos ser mais felizes que imaginamos. Abraços em todos do mundo que leem meu blog. Abraços em todos. Tchau, tchau!

Ass: Carolina Lisboa de Lopes Freire.

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