Olá!
Bem, vou contar como conheci Ka minha amiga que depois de nos conhecermos nos falamos meses no whatsapp e hoje fui pro aniversário dela na Habib's da av Abolição. Quando mamãe foi pro hospital, acho que em outubro, pois fomos no Café Consulado (um café muito bonito e estiloso fui só nesse dia e amei as comidas e é instagramável para tirar fotos lindas etc) e nossa mãe passou mal e vomitou, fomos para a emergência do Monte Klinikum, mamãe ficou internada quinze dias e eu que dormia com ela, não lembro a data, acho que a internação no Monte Klinikum foi no final de julho, quando mamãe passou mal, que eu podia dormir com mamãe no hospital, pois eu estava de férias da UFC, meu maior presente que foi no dia 4 de agosto, meu niver, ela recebeu alta. Acho que a internação no Monte Klinikum da mamãe foi em julho, ela foi diagnosticada com infecção não sei dizer se infecção geral, depois disso ela teve depressão emagreceu 7 quilos, ela sempre foi magra com essa depressão ela ficou só o palito, nem queria comer, só ficava deitada, já melhorou da depressão, ainda é magra mas engordou um pouco e já está bem. Nesse dia do Café Consulado, Instagramável, e que mamãe foi para a emergência depois que vomitou passando mal no café, minha irmã quem dirige, fui com ela levar mamãe para o Monte Klinikum na emergência, no dia que mamãe passou mal, eu perguntei para uma moça, é para quando, pois a achei cheinha e achava que ela estava grávida, depois que ela disse que não estava grávida, perguntei, é seu marido, pois o achei um pouco mais novo que ela e a achei nova. Ela disse a idade tinha 50 anos passado, que esse moço tinha 29 anos e ele sendo filho dela. Conversei muito com ela e a achei divertida, eu ri das histórias dela e que eu contei as minhas e trocamos whatsapp, depois desse dia conversamos muito no whatsapp, ficamos muito amigas. Minha irmã falou que essa sua amiga você sabe que tem esquizofrenia né, falei que eu sei que ela tem problema e que ela é bonita e uma boa moça, gostei dela. E que nem me importo se ela tem doenças mentais e se toma remédios, até pois conheço muitas pessoas com problemas mentais piores do que ela, ela é uma boa moça sim, muito amável e boa amiga e a acho engraçada e gostei do jeito dela, já vi pessoas com esquizofrenia piores que ela, eu nem ligo pros problemas mentais dela, é sim uma boa moça e gosto do jeito dela sim. Enfim conversamos no whatsapp sim. Falei para minha irmã que ela tem problema sim, que com certeza é interditada e ela mesmo disse que ela ganha pensão do pai dela, imaginei que ela é interditada sim. Ela passou meses me chamando pro aniversário dela, eu fui para a casa dela, depois que fui para a aula de manhã, o prof só liberou a gente depois da revisão quase meio dia. Cheguei em casa para o almoço, deitei um pouco, tomei banho e me arrumei e fui para a casa dela, ela disse que eu podia ir de carona com o filho dela. E passei meia hora a pé, indo para a rua deles no Rodolfo Teófilo e passei quinze minutos andando na rua até achar a casa deles. Como imaginei, como a nossa família, eles a família deles é como minha família, da minha mãe e a família do meu pai também: de classe média, toda a família. Achei a casa grande, eles que construíram e uma casa de classe média achei bonita, maior que a da minha mãe (que é dos 3 filhos é nossa), o terreno é grande e casa é grande. Eles são todos educados e sensatos, a única com esse problema mesmo notei que é ela, mas todos, ela também, muito boas pessoas. O filho dela a trata como uma tia, segundo ele, ele foi criado pela mãe dela, que faleceu um pouco antes da pandemia, em 2019, por pouco não a conheço. Ele me contou um pouco dela: ela tem esquizofrenia, é interditada (logo já sabia disso ele que contou que ela é interditada), a mãe dela era a curadora, agora a curatela está com o filho, que tem 30 anos hoje, ele trabalha na administração na prefeitura, todos lá trabalham, ela não terminou nem o primeiro grau ensino fundamental, ele falou que muito cedo ela foi interditada, ela não era boazinha assim, foi melhorando e era muito agressiva, ela hoje está bem melhor, etc. Como imaginei ela foi muito cedo interditada. O pai dele, ele o pai do filho dela tinha esquizofrenia como ela, ele tinha contato com o pai até os dez anos, depois o pai dele se afundou num mundo de drogas, por ser envolvido com drogas só piorou o quadro do pai dele, de saúde mental e o pai dele faleceu ano passado. Achei a família toda normal e todos boas pessoas. E todos da família são bons e trabalham. Todos são muito sensatos, achei até ela uma boa moça. Então a irmã dela mais nova chegou e a achei boa e sensata também, conversamos um pouco, a vozinha delas das duas moças é uma senhora de 93 anos está no começo de alzeheimer, mas está bem e tirou umas brincadeiras comigo, nem lembrava que era o aniversário da neta, deu os parabéns, ela achei bem, ainda fala bastante, lúcida ainda e ainda anda. E a neta, a minha amiga, que costuma ficar cuidando da avozinha. E a irmã dela mais nova, foi tomar banho, conversamos um pouco todos os parentes dela e ela, conversaram comigo. Depois fomos de carro para o Habib's da Abolição. Antes de entrar no carro da irmã dela, ainda brinquei com os gatos, e ela tem um cachorro bonitinho, o Barone, parece um Fox Paulistinha, bonitinho. Então fomos. Na festa eu conversei bastante com os convidados, só pessoas boas e alto astrais, graças a Deus, me ofereceram esfirras, mas eu nem tinha um tostão se eu comesse ia ter que pagar. Mas foi tudo muito bom, conversamos bastante e todos comeram, ela ficou preocupada comigo, que não comi nada, não disse porque mas, a verdade eu tinha sim merendado antes e estava bem, estava ótima, o que não era mais que a verdade. Então cantamos parabéns e depois todos fomos, a avozinha dela impaciente só reclamava que queria ir embora, mas eles disseram que ela sempre foi impaciente desse jeito, fomos só no final. Depois do parabéns e tiramos bastante fotos, tirei fotos selfie com ela e sai nas fotos com eles. Tinha vários amigos da família que têm intimidade com ela. Ela que me pediu a garrafa de água, descreveu qual era e eu sabia qual era e providenciei a garrafa, ela disse que era entre 50,00 e 100,00; mas acho que foi mais de 100,00. E eu falei o valor, ela perguntou. Para cada um, ela pediu um presente e todos deram o que ela pediu, inclusive eu. Ganhou bons presentes e nenhum foi barato. Mas todos os convidados, eram também, de classe média e boas pessoas. Foi muito legal. Na volta vim de carona com eles. E o filho foi para a academia, e a irmã dela foi dirigindo o seu carro (carro da irmã mais nova que a própria dirigia), o filho dela, que tinha falado antes de irmos, que é gay e tem noivo e ele falou no carro já que ele foi criado pela mãe da mãe dele e a avó dele depois que faleceu de câncer ele ficou sendo o curador da minha amiga e então todos cuidam, da avó dela, da minha amiga Ka, até Ka minha amiga, cuida da avozinha dela. Ele falou que foi criado pela avó, pois eu vi que ele trata a mãe pelo nome próprio, então perguntei se a mãe da mãe dele, o criou e ele confirmou. Então a própria Ka, minha amiga, contou que o pai e a mãe dela se conheceram no Júlia Jorge, ela falou isso pois eu falei que o melhor colégio que estudei, foi o Júlia e a CNEC que quebrou que apartou, então contei que o prédio que onde era o Júlia Jorge para fazer o condomínio onde era o colégio, só queria o terreno para fazer o condomínio foi 22 milhões de Reais. Só queria o terreno e demoliram o colégio e fizeram o condomínio. E que nem deu certo fazer a faculdade CNEC, no Júlia Jorge pois não tinha verbas e venderam o colégio, para fazer o condomínio da Harmony mesmo. E eu falei onde eu morava para a irmã mais nova dela, me deixar em casa ela, ela a irmã mais nova dirigindo. Quando chegaram na casa deles, subiram com a vozinha delas e a Ka minha amiga, me deu um pedaço de bolo, fui deixada em casa então com a irmã mais nova dela, que foi dirigindo o próprio carro. E quando chegamos perto, falei onde eu morava e ela achava, que eu morava nos prédios novos. Então falei que a minha casa é uma casa térrea e é uma casa de classe média, não é grande como a deles, mas é uma casa grande e chegamos aqui em casa, eu pedi para esperar eu entrar, que aqui a rua não tem ninguém e do nada aparece um mala, para roubar a gente e eu entrei e antes agradeci, falei que essa é minha casa, a festa estava ótima e aqui em casa sempre tem festa e eu posso chamá-los, sim também, para as festas aqui em casa. Agradeci a carona e entrei. Mas enfim, cheguei e fui fazer o número um, depois falei um resumo, para minha mãe e falei que não comi nada, pois não tinha um tostão para pagar e ganhei um pedaço, de bolo, foi meu jantar. Eu falei para minha mãe que ia tomar banho e ficar um pouco no computador. E depois deitar e dormir. Eu estou no meu notebook, postando no meu blog. Só procurei fazer elogios e contar coisas boas, de tudo e todos. E vou postar uma foto minha, uma selfie sozinha no Habib's da Abolição, para só mostrar, a minha cara mesmo, não costumo postar fotos de outras pessoas. No máximo das minhas duas sobrinhas, quando eram pequenas, elas estão com outra carinha hoje. Só postei uma foto da minha vozinha, mas ela já faleceu, em 2018. Acho que postei uma foto minha, com minha irmã mais velha, mas ela está, com a máscara da pandemia do covid. E afinal o covid não passou, ainda têm contágios e essa gripe que está dando, dizem que tem essa gripe, foram os que tiveram o covid fraco e ficou a gripe, depois que teve, essa gripe como sequela, quem teve covid fraco teve essa gripe, que está dando depois. Enfim, vou postar, só minha foto mesmo. E essa é minha vida. Raras saídas e tenho minha vida social sim. Até eu ir para a missa e participar das pastorais da minha igreja conta, como minha vida social. Não sou muito de festas, mas vou às vezes na casa das amigas e é minha vida social também. Ir na casa de meus parentes, também. Alguma viagens, para passear, também é minha vida social, E vou encerrando, este post feliz da vida. E a Parábola continua. Essa é minha vida de executiva cansativa mas feliz e minha novela do dia a dia. E somos mais fortes que pensamos e vamos ser mais felizes que imaginamos. E a Parábola continua sim. Abraços em todos do mundo que leem meu blog. Abraços. Tchau, tchau!
Ass: Carolina Lisboa de Lopes Freire.
Nenhum comentário:
Postar um comentário