Olá!
Poizé! Hoje cedo fui no psiquiatra novo. Ele continuou com aquelas fichas no computador, com as mesmas teorias equivocadas, e etc. Eu me aborreci desde o início, na primeira vez que fui lá. Ele é outro psiquiatra que não sabe o que eu tenho. Ainda botou um autismo, esquizoafetivo e que sou psicótica no meio. Não estava satisfeita desde a primeira consulta. E falei isso para ele. Quem disse que sou doente? E falei que os médicos não sabem o que eu tenho nem ele. Eu tinha levado 150,00 que foi o que minha mãe me deu. Que ele disse que eu levasse de volta. Era para ser 250,00. Ele nem quis me dar uma receita e ainda lamentou que eu não vou mais ser atendida por ele. Estou por aqui desses médicos que não sabem o que eu tenho. E estou irritada esses dias. E falei até pro médico que se eu quiser paro de ir em psiquiatras e dizem as más línguas que nem de remédios receitados por psiquiatras eu preciso, falei que não quero tomar mais nada e por mim eu nem vou mais em psiquiatras. É isso. Na minha modesta opinião, não é um médico, nem um remédio que vai me salvar. Eu que tenho que saber o que fazer da minha vida. Falei até pro médico que ele não é do tempo do Geodon injetável, que eu penso direito. Sem remédios eu posso passar. Bem, eu dei viajem perdida. E estou com um pouco de raiva até agora. Na hora do almoço eu falei para minha mãe como foi lá e que não vou mais lá. E agora a tarde minha irmã mais velha ficou gritando que não vai me levar na geriatra e ficou me esculhambando. Falei para minha mãe que eu se não for na geriatra amanhã, acho melhor não tomar nenhum remédio receitado pelo psiquiatra e se não for na geriatra vou tomar o restante dos remédios e não vou mais tomar. Minha mãe quer só me dopar. E minha irmã não pode me excluir desse jeito, o carro nem é dela. Quem paga a gasolina é a minha mãe. Minha irmã mais velha comete as multas e é a minha mãe que paga. Nessa família estereotipada sou a que pensa mais direito. Nessa casa sou a que tem mais moral. E se não for na geriatra amanhã, não tomo mais esses remédios receitados pelo psiquiatra. E a louca da minha irmã paranoica me tratando mal desse jeito, faz tempo que estou por aqui com ela e todo dia penso em fugir. E vou parar de tomar esses remédios mesmo. Dizem que eu nem preciso desses remédios. Estou chateada. nem vou mais em psiquiatras mesmo. E só vou tomar esses remédios se eu for na geriatra amanhã, que ela também é clínica geral ela pode passar esses remédios. E se eu parar de ir nesses psiquiatras a minha mãe me leva em outro, outro que não sabe o que eu tenho. E só o que minha família quer é me dopar. Todo dia penso em fugir. E eu tenho coragem de morar na França mesmo. Eu ainda vou terminar essa bendita graduação e vou fazer mestrado e doutorado na França mais para a frente e vou dar aula no liceu de português na França. Eu quero que me deixem em paz. Nada de médico me chamando de doida e me dopando. Enfim. Estou com um pouco de raiva. E quero que me deixem em paz. Ok? Vontade de fugir tenho todo dia. E quero que me deixem em paz sim. Eu tenho coragem de ir para a França fazer mestrado e doutorado, arrumo minhas roupas e meus livros e vou passar 30 anos lá. Eu tenho coragem. Quero que me deixem em paz. Minha paciência é bem curtinha. E vida que segue. Vou ficando por aqui. Somos mais fortes que pensamos e vamos ser mais felizes que imaginamos. Acompanhem minha vida de executiva, cansativa mas feliz e minha novela mexicana do dia a dia. Abraços em todos que leem meu blog. Tchau, tchau!
Ass: Carolina Lisboa de Lopes Freire.
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